SOBRE MIM

Coach

Grassy Fabricio

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Sou Grassy Fabricio, e minha missão é ajudá-la a encontrar o equilíbrio e a conexão consigo mesma, redescobrindo seu poder interior e construindo uma vida mais consciente e saudável. Meu enfoque está baseado no autocuidado integral, abordando as dimensões do corpo físico, emocional, mental e energético, para que você possa se reconectar com sua essência e tornar-se dona do seu próprio destino.
Minha história e experiência pessoal ensinaram-me que, embora o caminho possa ser desafiador, é possível superar adversidades e transformá-las em força. Por isso, dedico meu trabalho a empoderar mulheres como você, oferecendo ferramentas para sair do «piloto automático» e viver uma vida plena, em harmonia com seu corpo e mente.
Com anos de formação em Coaching, Psicoterapia Corporal Integrada e técnicas holísticas como o Tao, meditação, cura prânica, Reiki e mais, desenvolvi um método único: «Ouça seu Corpo». Este método guia você passo a passo para liberar tensões, identificar crenças limitantes e despertar sua energia vital, ajudando-a a alcançar bem-estar e uma conexão profunda consigo mesma.
Estou aqui para apoiá-la em sua jornada, para oferecer um espaço seguro onde você possa se descobrir e trabalhar em sua transformação pessoal. Juntas podemos explorar suas forças, superar obstáculos e criar uma vida que reflita o melhor de você. Bem-vinda a esta experiência de empoderamento e cuidado integral!

Transformação Pessoal

O que essa experiência me ensinou:
Muitas mulheres permanecem com parceiros abusivos, dizendo que é por causa dos filhos, ou que não têm para onde ir, ou que são financeiramente incapazes, etc.
Não é fácil mudar de rumo. Na verdade, pode ser a decisão mais difícil que uma mulher pode tomar, mas não podemos perder a vida por causa do infortúnio de sermos sobrecarregadas por alguém que nos maltrata.
Não estou dizendo que as meninas não devam ser ensinadas a cozinhar, bordar, limpar, ser uma boa esposa e cuidar de si mesmas. Tampouco estou dizendo que não se deve ajudar uma pessoa doente. Mas tudo deve estar de acordo com a medida certa de seu eu interior, do que você quer ou não quer.
Acredito que a sociedade promove externamente as mulheres com direitos e igualdade, mas isso não se reflete em sua criação e educação ou nas expectativas que elas têm em termos de seu poder pessoal, no casal e no local de trabalho

Construindo minha nova vida:
Como sempre fui uma pessoa ativa, comecei minha vida novamente, passo a passo. Terminei minha graduação em história. Depois, para me ajudar em meu crescimento pessoal e poder ajudar outras mulheres, fiz três anos de treinamento em PIC (Psicoterapia Corporal Integrada). Como eu via muito sofrimento nas terapias, fui em busca de mais técnicas para ajudar as mulheres e me formei como coach no Brasil, na AbraCoaching.
E não parei mais. Treinei e pratiquei meditação com diferentes mentores. Descobri que a pessoa é integral e que temos vários níveis de corpos: mental, emocional, físico, energético. E que tínhamos de cuidar de todos eles. Continuei com o treinamento de Tao com o Mestre Mantak Chia, Respiração Consciente, Xamanismo, Cura Prânica com o Mestre Choa Kok Sui, Reiki e Sexualidade Holística com o Dr. Santini.

Minha biografia

Infância e Juventude

Começando por mim. Não posso escrever sem falar sobre mim. Tive uma vida muito particular. Quando criança e jovem, no Brasil, sempre me senti muito feliz, livre, porque não tinha a pressão de ser uma boa aluna, de me casar, de ser uma fazedora, de seguir uma determinada profissão, de atender a alguma tradição familiar.
Quando eu era criança, minha mãe nunca me mandou fazer as tarefas domésticas, nem me disse “você é o mais velho, cuide dos seus irmãos e irmãs mais novos, você tem que me ajudar…”. Sua atitude era totalmente diferente da maioria das mães que impunham tarefas às filhas para que elas se tornassem mulheres boas e trabalhadoras. Eu não aprendi a cozinhar, não aprendi a costurar, não aprendi a bordar.

Desafios e Aprendizagens

Mas quando imigrei para o Paraguai e me casei com um homem que se tornou viciado em drogas e álcool, nosso círculo de amigos esperava que eu cuidasse dele. E durante anos atendi a esse pedido. Embora minha mãe não tivesse me ensinado aquela crença limitante: “Você não pode ser feliz se deixar seu marido alcoólatra”, o ambiente estava me dizendo “fique lá até que ele se recupere”.
E, durante anos, fiquei com ele e esperei por essa recuperação. Percebi que a espera foi em vão, o homem doente havia desistido de lutar, embora tivesse filhas para alimentar, contas para pagar e sua saúde para cuidar. E pelas minhas duas filhas, e esperando uma terceira no meu ventre, eu o tirei da minha vida para me salvar e protegê-las.
Tendo responsabilidades de mãe solteira com três filhas e sendo imigrante, sem laços familiares, a cultura do lugar impunha suas próprias regras e costumes com os quais eu tinha de lidar, e eu estava sempre lutando contra o sistema de crenças daquela sociedade. Passei por períodos muito difíceis de solidão, tive que ter muita coragem para tomar decisões, sempre priorizando o cuidado com minhas filhas e me dedicando à minha profissão de jornalista, que sempre foi e é minha paixão. Ao mesmo tempo, eu estava feliz comigo mesma e era uma lutadora social.
Apesar de minha força interior, aquele primeiro casamento me deixou exausta. A competitividade no trabalho e o fato de proporcionar uma boa educação para as minhas filhas afetaram meus nervos. Diante do fechamento iminente do meio de comunicação em que eu trabalhava, estava prestes a ser operada de dores na coluna. Eu, que sempre pensei que poderia lidar com qualquer coisa, só parei quando meu corpo gritou mais alto

Minha biografia

Infância e Juventude

Começando por mim. Não posso escrever sem falar sobre mim. Tive uma vida muito particular. Quando criança e jovem, no Brasil, sempre me senti muito feliz, livre, porque não tinha a pressão de ser uma boa aluna, de me casar, de ser uma fazedora, de seguir uma determinada profissão, de atender a alguma tradição familiar.
Quando eu era criança, minha mãe nunca me mandou fazer as tarefas domésticas, nem me disse “você é o mais velho, cuide dos seus irmãos e irmãs mais novos, você tem que me ajudar…”. Sua atitude era totalmente diferente da maioria das mães que impunham tarefas às filhas para que elas se tornassem mulheres boas e trabalhadoras. Eu não aprendi a cozinhar, não aprendi a costurar, não aprendi a bordar.

Desafios e Aprendizagens

Mas quando imigrei para o Paraguai e me casei com um homem que se tornou viciado em drogas e álcool, nosso círculo de amigos esperava que eu cuidasse dele. E durante anos atendi a esse pedido. Embora minha mãe não tivesse me ensinado aquela crença limitante: “Você não pode ser feliz se deixar seu marido alcoólatra”, o ambiente estava me dizendo “fique lá até que ele se recupere”.
E, durante anos, fiquei com ele e esperei por essa recuperação. Percebi que a espera foi em vão, o homem doente havia desistido de lutar, embora tivesse filhas para alimentar, contas para pagar e sua saúde para cuidar. E pelas minhas duas filhas, e esperando uma terceira no meu ventre, eu o tirei da minha vida para me salvar e protegê-las.
Tendo responsabilidades de mãe solteira com três filhas e sendo imigrante, sem laços familiares, a cultura do lugar impunha suas próprias regras e costumes com os quais eu tinha de lidar, e eu estava sempre lutando contra o sistema de crenças daquela sociedade. Passei por períodos muito difíceis de solidão, tive que ter muita coragem para tomar decisões, sempre priorizando o cuidado com minhas filhas e me dedicando à minha profissão de jornalista, que sempre foi e é minha paixão. Ao mesmo tempo, eu estava feliz comigo mesma e era uma lutadora social.
Apesar de minha força interior, aquele primeiro casamento me deixou exausta. A competitividade no trabalho e o fato de proporcionar uma boa educação para as minhas filhas afetaram meus nervos. Diante do fechamento iminente do meio de comunicação em que eu trabalhava, estava prestes a ser operada de dores na coluna. Eu, que sempre pensei que poderia lidar com qualquer coisa, só parei quando meu corpo gritou mais alto

Transformação Pessoal

O que essa experiência me ensinou:
Muitas mulheres permanecem com parceiros abusivos, dizendo que é por causa dos filhos, ou que não têm para onde ir, ou que são financeiramente incapazes, etc.
Não é fácil mudar de rumo. Na verdade, pode ser a decisão mais difícil que uma mulher pode tomar, mas não podemos perder a vida por causa do infortúnio de sermos sobrecarregadas por alguém que nos maltrata.
Não estou dizendo que as meninas não devam ser ensinadas a cozinhar, bordar, limpar, ser uma boa esposa e cuidar de si mesmas. Tampouco estou dizendo que não se deve ajudar uma pessoa doente. Mas tudo deve estar de acordo com a medida certa de seu eu interior, do que você quer ou não quer.
Acredito que a sociedade promove externamente as mulheres com direitos e igualdade, mas isso não se reflete em sua criação e educação ou nas expectativas que elas têm em termos de seu poder pessoal, no casal e no local de trabalho

Construindo minha nova vida:
Como sempre fui uma pessoa ativa, comecei minha vida novamente, passo a passo. Terminei minha graduação em história. Depois, para me ajudar em meu crescimento pessoal e poder ajudar outras mulheres, fiz três anos de treinamento em PIC (Psicoterapia Corporal Integrada). Como eu via muito sofrimento nas terapias, fui em busca de mais técnicas para ajudar as mulheres e me formei como coach no Brasil, na AbraCoaching.
E não parei mais. Treinei e pratiquei meditação com diferentes mentores. Descobri que a pessoa é integral e que temos vários níveis de corpos: mental, emocional, físico, energético. E que tínhamos de cuidar de todos eles. Continuei com o treinamento de Tao com o Mestre Mantak Chia, Respiração Consciente, Xamanismo, Cura Prânica com o Mestre Choa Kok Sui, Reiki e Sexualidade Holística com o Dr. Santini.

Meu Hobby

Minha paixão

 

  • Jornalismo e Comunicação
  • Proteger a Mãe Terra
  • Ajudar Mulheres a Reconectar-se com Sua Essência
  • Viajar
  • Relacionar-se com Pessoas
  • Descobrir e Praticar Técnicas Holísticas
  • Explorar as Dimensões do Corpo Humano
  • Crescimento Pessoal e Aprendizado Contínuo
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Meu projeto

Muitas mulheres sentem-se presas em um ciclo de estresse, ansiedade, ataques de pânico, depressão e lutam constantemente para se sentirem bem e atenderem às exigências de sua vida diária. Isso se intensifica ao assumirem múltiplas atividades e deixarem pouco ou nenhum tempo para si mesmas.
Através de minhas sessões terapêuticas e coaching personalizado, observei como a falta de conexão com o corpo e o poder que damos ao mundo virtual afetam nosso bem-estar físico, emocional e energético. Esse desequilíbrio nos desconecta de nossa essência, fazendo-nos esquecer o único real: nosso corpo.
Por essas razões, comecei a falar sobre a importância de fazer pausas para acalmar a ansiedade, descobrir o estresse próprio e entender aonde ele pode nos levar. Assim surgiu meu Método «Ouça seu Corpo», um enfoque integral que desenvolvi nos últimos 20 anos. Este método trabalha as dimensões física, emocional, mental e energética, promovendo hábitos de alimentação saudável e exercícios físicos, com o objetivo de libertar as mulheres do piloto automático e reconectá-las com sua verdadeira essência.
Minhas técnicas são projetadas para identificar limitações, observar o impacto dos pensamentos no corpo e transformar as energias internas. Coloquei esse conhecimento em meu livro “Uma Jornada para a Consciência Corporal – Ouça seu Corpo”, apresentado e implementado em palestras, workshops e sessões em grupo.

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O método "Ouça seu Corpo"

Ao longo dos meus 20 anos de experiência, trabalhei com mulheres em sessões terapêuticas, coaching personalizado, workshops e palestras, observando como o estresse, a ansiedade e a desconexão com o corpo influenciam no seu bem-estar.
Meu Método «Ouça seu Corpo» é uma abordagem holística que trata das dimensões mental, física, emocional e energética da pessoa, promovendo práticas como a respiração consciente, pausas para a auto-observação e exercícios físicos. Este método ajuda a liberar tensões, transformar pensamentos limitantes e reconectar com nossa essência, saindo do «piloto automático» que nos desconecta das nossas emoções e experiências.
Cada técnica é projetada para identificar padrões que influenciam nossa saúde e bem-estar, permitindo criar novas experiências positivas e alcançar equilíbrio integral. Meu livro “Uma Jornada para a Consciência Corporal – Ouça seu Corpo” reúne essas práticas e foi pensado para mulheres que desejam reconectar-se consigo mesmas e tomar o controle de suas vidas.

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Missão

Minha missão é empoderar as mulheres para que descubram seu poder interior, aprendam a se ouvir e se tornem donas de suas vidas. Quero ajudá-las a transformar pensamentos, liberar tensões físicas e emocionais, e reconectar-se com sua essência, criando uma vida mais consciente e equilibrada.

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Visão

Imagino um mundo onde as mulheres vivam em harmonia consigo mesmas e possam transformar suas vidas a partir da conexão com seu corpo, mente e espírito. Minha visão é construir uma comunidade consciente que valorize o autocuidado integral e o bem-estar pessoal como pilares fundamentais para uma vida plena.

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